Noni - Fruta da Àsia

Noni, mito e verdade desta fruta exótica da Ásia

A partir dos anos 2000, os adeptos de uma medicina natural começaram uma carreira desfreada pelo noni, uma fruta exótica muito popular na Polinésia. No Brasil esta fruta ficou conhecida através de uma multinacional que ingressou no mercado nacional comercializando um suco com um valor bastante elevado para a realidade brasileira.

Como o noni tinha uma promessa de curar diversas doenças, e também se espelharam milhares de promotores, muita gente via nesta fruta além dos benefícios medicinais, também uma oportunidade de faturar muito. No Rio Grande do Norte, estado onde resido, algumas pessoas chegaram a comprar terrenos com o objetivo de fazer plantações em série do noni.

De fato, existem diversas pesquisas apontando para uma série de benefícios para a saúde para quem usa o noni. Porém, chamo a atenção para alguns cuidados ao consumi-lo., Isto porque existem outras pesquisas advertindo que a fruta exótica é muito tóxica e seu consumo em grande quantidade pode comprometer o fígado.

Uso do noni deve ser com parcimônia

Ao meu ver, e com venho chamando a atenção para outras frutas, o noni tem bastante benefício, mas seu uso deve ser com cautela. Afinal de contas, quando um agente ativo é consumido em grande quantidade pode sobrecarregar algum órgão específico do corpo humano.

Isto não é nenhuma novidade, em vista de que até a própria água mesmo sendo excelente para o organismo, quando consumida em exagero pode trazer malefícios também. Então, chamo a atenção para que tenham cuidado. Evitem o modismo. Antes de consumir algum produto, pesquise fontes variadas. Observem quem está por trás das informações.

Basta lembrar que, o Brasil é um país com uma flora riquíssima. Fora das metrópoles, o ambiente é muito propício ao desenvolvimento de vegetais com riquíssimas propriedades naturais. Sol em abundância, solo riquíssimo, e muita água e escassez contribuem para que os vegetais produzam propriedades naturais excelentes a saúde.

Neurucientista entende que ambiente hostil propicia rearranjos celulares

Como exemplo, o neurocientista Miguel Nicolelis esclareceu que a vida hostil na caatinga nordestina contribuiu para que alguns vegetais produzissem substâncias ativas impares no mundo. Um exemplo disto é o angico, cujo óleo natural é excelente para a saúde.

Neste caso, para não serem extintas, estas plantas desenvolveram rearranjos celulares e com eles princípios ativos poderosos. Pela teoria científica, deva ser o que aconteceu com o argan, no Marrocos, o mesmo do angico no sertão potiguar. A foto ao lado é do perfil pessoal de Nicolelis.
Mas, o que dizer do girassol, rico em vitamina A. E, e D, cujo óleo natural é amplamente usado em hospitais para cicatrização de ferimentos. Ou então do poder da copaíba, andiroba, do óleo de abacate?

Diferente do noni, que tem um cheiro muito desagradável, não sendo nada ideal para o consumo, frutas com a manga, a graviola, a pinha, o cajá, o caju, além de ótimos alimentos, ainda são alimentos funcionais.

Com isto, não quero dizer que o noni não seja bom. Pelo contrário, pesquisas afirmam muito bom. Entre elas está uma que foi feito na França onde mais de 15 mil pessoas foram submetidas ao consumo do fruto e no final, 78% tiveram resultados satisfatórios.

Mas, é bom salientar que o noni não é um fruto ideal para consumo regular. Mas, sim, com cautela e com fins bem objetivos. O lado positivo do noni é que ele produz o alcaloide xeronina, que também existe em todas as células de seres vivos.

Xeronina as enzimas catalisadoras do organismo humano

A função da xeronina é ativar as enzimas catalisadoras. Estas enzinas expulsam do organismo outras enzimas indesejadas e com isto melhor a absorção das proteínas benéficas a saúde humana. Então, a xeronina faz uma limpeza intracelular, e com isto melhora o organismo humano como um todo.

Desta forma, ao melhorar o organismo como todo, reforça o sistema imunológico, e com isto combate o surgimento de diversos males. Por outro lado, é bom lembrar que o reforço deste sistema imunológico só é possível com outros cuidados diários, como um bom sono, exercícios físicos e ar puro.

Daí você verificar como o noni é uma fruta potente. Da mesma forma, estudos tendem a apontar exatamente aí os efeitos colaterais do uso indiscriminado do noni, mas com parcimônia . Ou seja, a intoxicação do organismo, através de uma sobrecarga do fígado e rins. Mas, além disto, como pode ser visto, ele é tem sim, muitos benefícios.

O conselho que deixo é que use o noni com parcimônia. Evitem o uso indiscriminado. Eu mesmo tomo, uma vez na semana. Também lembro que existem outros artigos e vídeos que contribuem para melhor entender este artigo. Entre eles, entender o que seja sistema imunológico, o que são proteínas, vitaminas enzimas, como acontece a alimentação celular.

Dicas para manter a mente saudável

10 DICAS DE CUIDADOS ESPECIAIS PARA MANTER A MENTE SAUDÁVEL

Nossa mente e funções cerebrais são e sempre serão um eterno enigma, digno de grandes estudos, contudo já sabemos muito de nossas capacidades mentais ao ponto de podermos estabelecer dicas para ampliar sua plenitude e eficiência.

Logo abaixo serão dadas 10 dicas que podem em muito tornar sua vida mental melhor e fazer com que está perdure por muito mais tempo ativa. Veja quais são:

1. Fortalecer a rede social e de afetos: O suporte social e a capacidade de se integrar em algum grupo com o qual se identifique são básicos para a manutenção da saúde mental. A disponibilidade para estabelecer e fortalecer relacionamentos afetivos também. Para muitos neurocientistas, o amor é uma das atividades mais importantes da mente, que envolve, entre outras coisas, compreensão intelectual e disponibilidade emocional.

2. Usar a cabeça: Inatividade e até descanso excessivo atrofiam as funções cerebrais. Para exercitar-se, a mente pode, e deve, fazer várias coisas ao mesmo tempo --ela tem os mecanismos para isso. Apesar de ainda se saber muito pouco sobre as doenças degenerativas cerebrais, já foi observado que elas atingem menos, e em menor intensidade, pessoas que praticam, ao longo da vida, atividades intelectuais intensas. A leitura é uma atividade especialmente propícia para exercitar a mente, pois envolve variadas capacidades mentais como a concentração, a memória, o pensamento abstrato, a imaginação etc. Jogos de estratégia também melhoram a rede neuronial e a memória.

3. Cultivar a espiritualidade: Independentemente de um credo específico ou da adesão formal a determinada religião, a busca de uma dimensão espiritual, que pode ser a própria busca de um significado maior para a vida e para o mundo, é uma forma de manter a mente"ereta": certa de seus valores e mantendo a nobreza da alma. Funciona também na doença: médicos relatam que doentes que têm ou buscam um envolvimento espiritual reagem melhor aos tratamentos e recebem alta mais cedo. 4. Exercitar-se com prazer A atividade física, entre outras coisas, estimula a produção de substâncias que propiciam bem-estar psíquico, como as beta-endorfinas (hormônios ligados à sensação de prazer). Para uma mente sã, não importam muito o tipo e a intensidade da atividade --a melhor é aquela que se gosta de fazer. A ressalva são atividades que implicam em competição ou exigência de performance, que podem se tornar um fator a mais de estresse. O melhor são as atividades feitas ao ar livre: a exposição à luz solar é importante na manutenção do equilíbrio emocional.

5. Manter uma alimentação saudável e regular: Embora esteja comprovado que suplementos alimentares tenham ação efetiva na prevenção de doenças, a carência dos nutrientes encontrados naturalmente nos alimentos prejudica o desenvolvimento e a manutenção das funções cerebrais. A primeira refeição do dia, quando o hormônio cortisol, considerado o "maestro" dos outros hormônios, está em alta, é fundamental para o bom funcionamento da mente.

6. Cuidar do sono: Dormir bem é essencial para manter e equilibrar as funções cerebrais. Durante o sono, além de desativar áreas que ficaram hiperativas durante o dia, o cérebro tem a chance de ativar outras áreas que são pouco utilizadas, o que, acredita-se, ajuda a equalizar as funções cerebrais. A questão vai bem além do número de horas, que varia para cada indivíduo. O importante, afirmam os médicos, é garantir a qualidade do sono. Se não há alguma doença específica, medidas comportamentais (como desligar-se dos problemas e criar rituais antes de ir para a cama) e ambientais (como um quarto silencioso e escuro)podem garantir uma noite bem dormida --e uma cabeça "boa" ao acordar.

7. Criar espaço para o autoconhecimento: No dia-a-dia, criar oportunidades para ter contato com o mundo interno, para ouvir e entender o que o corpo e a mente estão pedindo. Isso pode se dar por meio de um processo solitário, como a meditação, ou, se necessário, com a ajuda de um psicoterapeuta. Em qualquer caso, é preciso ser feito sistematicamente, organizar-se para ter um tempo para cuidar de si e se manter íntegro.

8. Respirar plenamente: A respiração diafragmática (que, na inspiração, leva o ar até a região do abdômen) é um dos métodos mais simples e eficientes para se obter um estado de relaxamento físico e mental tanto no curto como no longo prazo. Ao empurrar o ar para a região abdominal, expandindo-a, aumentamos a área de oxigenação pulmonar e também oxigenamos melhor o cérebro. É a respiração natural dos bebês, mas que a maioria das pessoas desaprende ao crescer, substituindo-a pela respiração torácica, curta e rápida, que manda ao corpo e à mente mensagens de uma situação de angústia (a dor no peito causada pela contração do diafragma) e de perigo (induzindo às reações fisiológicas do estresse).

9. Ir atrás dos pequenos ou grandes prazeres: Deixar a mente se abrir ao prazer, e buscá-lo, é um excelente energético para a saúde mental. Respeitar os próprios desejos, gostar daquilo que se sabe fazer melhor e gratificar-se por seus esforços e conquistas criam um círculo virtuoso de bom humor, auto-estima, confiança e equilíbrio mental.

10. Controlar o colesterol, a pressão, o estresse, o peso, enfim, os mandamentos do coração saudável: Os fatores de risco cardiovascular não culminam só em problemas cardíacos mas também em acidentes cerebrais, como o derrame e a esclerose cerebral. Todos os cuidados indicados para o coração também são considerados preventivos de doenças degenerativas como o mal de Alzheimer.

IARA BIDERMAN

Fonte: Folha de SP

Veganismo

Antes praticado apenas por alguns grupos de pessoas, o veganismo tem se tornado popular até mesmo entre as celebridades

 

 

O veganismo é uma filosofia de vida para pessoas que evitam produtos de origem animal, sejam estes alimentos ou não.

Ultimamente, esta prática tem se tornado muito comum em diversos países, sendo influenciada também por ideologias hindus – as quais pregam o respeito a todas as criaturas vivas, incluindo os animais.

Tipos de Vegans

Existem três tipos de vegans: Os que não utilizam ou não consomem produtos de origem animal, os que rejeitam o fato de que animais são considerados “produtos” e o uso de produtos de origem animal para qualquer propósito e por fim, os vegans que eliminam totalmente produtos de origem animal de sua alimentação.

Alimentação Vegan

As dietas veganas, quando bem planejadas e seguidas corretamente, podem ajudar a prevenir obesidade, doenças cardíacas e renais, câncer, diabetes tipo 2, artrite reumatóide e outras doenças degenerativas. Porém, quando mal estruturadas, estas dietas podem resultar na falta de vitamina B12, ferro, vitamina D, cálcio, iodo e ácidos graxos ômega-3.


Alguns itens que compõem uma alimentação vegan são o tofu, o tempê e o seitan. Na preparação de alimentos veganos, os ingredientes de origem animal podem e devem ser substituídos por produtos de origem vegetal.
O leite vegetal também pode ser usado, sendo que sua forma mais popular é o leite de soja. Existem também os queijos vegetais e ovos podem ser substituídos por puré de maçã. As carnes de origem vegetal incluem carne de soja e glúten.

Celebridades Vegan

Algumas celebridades já aderiram às alimentação vegana, entre elas estão Michelle Obama, Natalie Portman, Ellen DeGeneres e Zooey Deschanel. Em sua recente visita ao Brasil, a primeira dama estadunidense pediu cardápio vegano, porém ela se considera vegetariana.

CIENTISTAS PEDEM SUSPENSÃO IMEDIATA DOS TRANSGÊNICOS EM TODO O MUNDO

Mais de 800 cientistas de 82 países assinaram uma carta na qual expressam sua preocupação com os perigos que os produtos transgênicos representam para a biodiversidade, a segurança alimentar e a saúde humana e animal. Eles fazem um apelo pela suspensão imediata de qualquer tipo de patente de organismos vivos geneticamente modificados, que ameaçam a segurança alimentar e violam os direitos humanos básicos e a dignidade.

Os pesquisadores também insistem que o Congresso dos Estados Unidos proíba os cultivos transgênicos e apoie a pesquisa e o desenvolvimento de métodos de agricultura sustentável que podem realmente beneficiar as famílias de agricultores em todo o mundo.

Eles também reiteram que os cultivos transgênicos intensificam o monopólio corporativo e, desta forma, exacerbam as desigualdades, levando os agricultores familiares à miséria; e impedem a mudança para uma agricultura sustentável que garanta a segurança alimentar e a saúde em todo o mundo. A agricultura familiar, aliás, é a única saída apontada para a recuperação de áreas degradadas pelas lavouras do agronegócio e, além disso, possibilita a autonomia dos pequenos agricultores familiares para combater a pobreza e a fome.

A carta também aponta que as empresas produtoras de transgênicos desenvolvem tecnologias para que as sementes colhidas não germinem e que, assim, os agricultores não possam guardar e replantar suas próprias sementes, como é feito pela maioria dos agricultores do Terceiro Mundo, perdendo o controle sobre seus próprios plantios.

O monopólio empresarial, que se opõe à pobreza dos agricultores familiares, é apresentado por uma simples estatística: enquanto quatro empresas controlavam 85% do comércio mundial de cereais no final do ano de 1999, a população agrícola na França e na Alemanha diminuiu em 50% desde 1978; 20.000 empregos agrícolas do Reino Unido sumiram no último ano; e entre 1993 e 1997, o número de propriedades de tamanho médio nos Estados Unidos reduziu-se em mais de 74 mil.

Dentre os diversos motivos apresentados na carta para a interdição dos organismos geneticamente modificados, são destacadas a resistência aos herbicidas e a produtividade escassa, que não cumpre a falsa promessa de aumento na produção de alimentos. Segundo dos pesquisadores, 71% dos quase 40 milhões de hectares de cultivos transgênicos plantados em 1992 nos Estados Unidos são tolerantes a herbicidas de amplo espectro, desenvolvidos, por sua vez, para serem tolerantes à sua própria marca de herbicida. O percentual restante é projetado com as toxinas Bt para matar pragas de insetos. Além disso, uma estatística baseada em 8.200 testes de campo da soja, o cultivo transgênico mais popular, revelou que este plantio rende 6,7% menos e requer duas a cinco vezes mais herbicidas que as variedades não modificadas geneticamente.

As toxinas Bt provocaram a evolução de pragas de insetos, que se tornaram resistentes à toxina em resposta à sua presença nas plantas transgênicas durante todo o ciclo de cultivo. Por conta desta modificação nas pragas, a Agência de Proteção do Meio Ambiente dos Estados Unidos recomenda que os agricultores plantem até 40% de cultivos não geneticamente modificados com a finalidade de criar refúgios para não pragas de insetos resistentes.

A carta evidencia ainda que pelo menos 37 mortes e 1.500 doenças graves estão relacionadas a um lote de triptofano produzido por micro-organismos geneticamente modificados; e que um hormônio geneticamente modificado de crescimento bovino, injetado em vacas para que aumente a produção de leite, provoca não só o sofrimento excessivo e doenças nos animais, mas também aumenta no leite uma substância diretamente vinculada ao câncer de mama e da próstata em seres humanos.

Também é preocupante o potencial de transferência horizontal de genes marcadores de resistência a antibióticos. Estes chegam muitas vezes ao ponto de tornarem doenças infecciosas incuráveis e, em suas mutações, provocam até mesmo a criação de novos vírus e bactérias que causam doenças, além de mutações danosas que podem provocar o câncer.

Os pesquisadores lembram que mais de 120 governos se comprometeram a aplicar o princípio da precaução e garantir que as legislações de biossegurança em nível nacional e internacional tenham prioridade sobre os acordos comerciais e financeiros da Organização Mundial do Comércio (OMC). O compromisso foi firmado no Protocolo de Biossegurança de Cartagena, negociado com sucesso em Montreal, em janeiro de 2000, e assinado por 68 governos em Nairóbi, em maio do mesmo ano. Também na Conferência da Comissão do Codex Alimentarius, em Chiba, no Japão, em março de 2000, delegados de diversos países concordaram em preparar procedimentos regulamentares rigorosos para os transgênicos.

A carta destaca que o programa para a alimentação da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que atualmente há alimentos suficientes para alimentar o mundo uma vez e meia, embora um bilhão de pessoas ainda passem fome em todo o mundo. Além disso, relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) confirma que, sem levar em conta os supostos melhoramentos genéticos dos transgênicos até o ano de 2030, a quantidade de alimentos existentes é suficiente ou mais que suficiente para satisfazer as demandas globais.

O pedido do documento é para que todos os governos rejeitem os transgênicos, diante de todos os perigos já expostos que estes apresentam à população e a um uso ecologicamente sustentável dos recursos; e para que apoiem, em vez disso, a pesquisa e o desenvolvimento de métodos agrícolas sustentáveis. Como expõem os cientistas, são sucessivos os estudos que comprovam a produtividade e a sustentabilidade da agricultura familiar no Terceiro Mundo e que indicam que pequenas propriedades no Norte e do Sul são mais produtivas, mais eficientes e contribuem mais para o desenvolvimento econômico do que as grandes fazendas.

Ainda de acordo com a carta, os pequenos agricultores também tendem a cuidar melhor dos recursos naturais, da conservação da biodiversidade e salvaguardar a sustentabilidade da produção agrícola. A agroecologia, como retratam, já é sucesso no cultivo de 12,5 milhões de hectares em todo o mundo, se tornando uma modalidade de plantio ambientalmente saudável e acessível para os pequenos agricultores, além de recuperar terras agrícolas totalmente danificadas pela agricultura intensiva convencional. “Ela oferece a única forma prática de recuperar as terras agrícolas degradadas pelas práticas agrícolas convencionais. Acima de tudo, capacita os pequenos agricultores familiares para combater a pobreza e a fome”.

Fonte: Seculo diário.

Fascínio por peixe-lua faz brasileiro viajar o mundo em busca da foto ideal

Animal raro é o maior peixe ósseo dos mares e vive a 600 m de profundidade.
Mergulhador Daniel Botelho já fez várias expedições para clicar espécie.

 

Mergulhador toca em exemplar de peixe-lua, animal que vive em águas profundas e pode ter até quatro metros de envergadura (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)

Por muito tempo, o mergulhador e fotógrafo brasileiro Daniel Botelho teve uma fixação inexplicável toda vez que saía para o alto mar em uma expedição: encontrar e fotografar um exemplar de peixe-lua, o maior peixe ósseo dos oceanos, apelidado de “cachorrinho dos mares” por ele devido ao seu comportamento manso.
Essa determinação, que, segundo Botelho, vem desde 2009, o fez viajar para vários lugares para “garimpar” a biodiversidade marinha em busca do animal, que é raro de ser visto, principalmente se há movimentação humana nas proximidades.
Indonésia e Estados Unidos, principalmente na costa da Califórnia, foram alguns dos locais onde ele avistou a espécie. Na última de suas incursões, em novembro passado, Botelho conseguiu se aproximar de um grupo de peixes-lua que estava no Oceano Pacífico, na costa americana, e clicou de pertinho um exemplar.

 

O peixe-lua tem comportamento manso e prefere ficar longe do contato com humanos (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)

"Percebi que o Mola mola [nome científico do peixe-lua) causa um furor nas pessoas que não sei descrever. Além disso, muita gente não tem conhecimento a respeito dele. Talvez porque ele é um peixe de água profunda", disse o mergulhador.
De fato, os peixes-lua vivem a profundidades de até 600 metros e só costumam ir para a superfície do mar quando "querem a ajuda" de gaivotas. "Essas aves pousam nos peixes, que ficam boiando, e comem os parasitas que se encontram no corpo dos exemplares", explica Botelho, que explica o apelido de “cãozinho” dado ao peixe.
“É muito raro o contato humano com um exemplar assim. Mas quando acontece, o peixe-lua tem atitudes que lembram um cão de estimação: fica te seguindo e encostando”, disse.
E foi numa oportunidade dessas que o brasileiro aproveitou para fazer algumas imagens, que deverão estar em um livro a ser publicado em 2016. "[A obra] vai ter fotos de mergulhos que faço há dez anos pelos sete mares", explica Botelho.


Dois exemplares de peixe-lua são vistos no Oceano Pacífico, próximo à costa da Califórnia, nos Estados Unidos (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)

A Nova Realidade

Ciência oculta revela : Medicamentos contra a gripe antivirais como o Tamiflu

Pelo Dr. Mercola

Medicamentos contra a gripe antivirais como o Tamiflu (oseltamivir) são armazenadas em muitos países, incluindo os EUA, para tratar e prevenir sazonal e pandemia de influenza . Influenza pode ser mortal, mas se você for de outra maneira saudável, que normalmente é uma doença auto-limitada que segue o seu curso em poucos dias e não requer tratamento.

Historicamente falando surtos de gripe, houve, como a gripe de Hong Kong de 1968 a 1969, que foram estimados para ter matado mais de 1 milhão de pessoas. Se uma cepa da gripe particularmente letal foram a emergir, a idéia por trás armazenamento é que os governos já seria têm drogas gripe anti-virais no pronto para que eles poderiam potencialmente salvar milhares ou centenas de milhares, de vidas.

Parece bom em teoria, mas a realidade é muito menos convincente. O problema mais evidente deriva do facto de que as drogas anti-virais disponíveis não parece ser muito eficaz na luta contra a gripe e em vez disso estão associados a efeitos secundários graves.

O governo dos EUA gastou cerca de US $ 1,3 bilhões para estocar Tamiflu, apesar de uma revisão da Cochrane Collaboration que questionou a eficácia da droga, e chamou os bilhões de dólares gastos para estocar a droga um desperdício de dinheiro.
Cochrane Review: Benefícios de Drogas Flu Anti-virais não compensam os riscos.

A Colaboração Cochrane é considerada o padrão-ouro em avaliações baseadas em evidências. As versões anteriores do seu exame sobre drogas da gripe anti-virais revelaram discrepâncias não resolvidos nos ensaios publicados, incluindo "viés de publicação substancial." Embora tenha havido numerosos estudos sobre o tema, apenas um número limitado havia sido publicado.

Como resultado, a Colaboração Cochrane virou-se para uma fonte mais respeitável dos dados: relatórios completos de estudos clínicos. relatórios de estudos clínicos são "documentos inéditos, extensa, com grande detalhe sobre os julgamentos que formaram a base para a aprovação do mercado."

Até recentemente, esses documentos eram unicamente à disposição dos fabricantes e reguladores, mas, depois de um esforço de quatro anos, incluindo uma liberdade de ação da Informação, os pesquisadores foram capazes de avaliar estes documentos regulamentares (todos os 160,000+ páginas deles).

O que eles descobriram foi que as evidências não suporta afirma que essas drogas (Tamiflu e uma outra droga anti-viral Relenza [zanamivir]) diminuir o risco de complicações da gripe (como pneumonia) ou que os benefícios superam os riscos. Dr . Tom Jefferson, que conduziu o estudo, observou: "Eu não iria dar-lhe [Tamiflu] para alívio dos sintomas ... Eu daria paracetamol [Tylenol]."
Nenhuma evidência para sustentar a tese de que o Tamiflu reduz a transmissão viral

A revisão também não encontrou nenhuma evidência para apoiar alegações de que as drogas ajudam a reduzir a transmissão viral, o que sem dúvida é uma das principais razões por que eles seriam armazenadas pelo governo.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), mesmo classifica Tamiflu como uma medicina "essencial", que dizem que são "selecionados tendo em conta a relevância de saúde pública, a evidência de eficácia e segurança, e comparativa custo-eficácia."

Mas a revisão chama isso em questão e sugeriu que consideram soltando Tamiflu a partir de sua lista de medicamentos essenciais, observando que "não há nenhuma maneira credível estas drogas poderia prevenir uma pandemia." A revisão revelou:
Ambas as drogas encurtar a duração dos sintomas da gripe pelo menos de um dia (especificamente, por apenas 16,8 horas)
Tamiflu não afetou o número de hospitalizações; ensaios Relenza não registrou esses dados
Os efeitos das drogas sobre a pneumonia e outras complicações da gripe foram relatados unreliably e incluiu limitações nos critérios diagnósticos e problemas com a falta de acompanhamento dos participantes
Tamiflu foi associada a náuseas, vômitos, dores de cabeça, problemas renais, e os eventos psiquiátricos e pode induzir graves problemas de ritmo cardíaco

De acordo com os pesquisadores:

"Com base em nossas avaliações dos documentos regulamentares (em excesso de 160.000 páginas), chegamos à conclusão de que houve problemas substanciais com a concepção, realização, relatórios e disponibilidade de informação de muitos dos ensaios ... Foram identificados problemas no concepção de muitos dos estudos que nós incluídos, o que afeta a nossa confiança em seus resultados. "

Um 2015 relatório compilado pela Academia de Ciências Médicas do Reino Unido também analisou todas as evidências disponíveis sobre Tamiflu e concluiu que não se sabe se Tamiflu seria útil durante um surto de gripe pandémica.

A equipe observou Tamiflu foi entregue "indiscriminadamente" durante o último surto de gripe suína e pode ter feito nada de bom em tudo. Eles acrescentaram, "Nós realmente perdeu um truque ... não fazendo ensaios clínicos no início e apenas fazendo suposições."
Fabricantes de medicamentos Esconder dados negativos do público


A revisão Cochrane não só destacou a falta de eficácia e efeitos secundários do Tamiflu, e bilhões desperdiçados dos governos para estoca-lo. Ele também destacou o fato de que os fabricantes de medicamentos escondeu uma quantidade significativa de dados negativos do público. Como Newsweek relatou:


"A Food and Drug Administration (FDA) sabiam sobre isso, mas a comunidade médica não; os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), que não têm o mesmo acesso a dados não publicados como reguladores, tinha recomendado a droga sem ser capaz de ver a imagem completa.

Quando os resultados desses estudos não publicados, finalmente surgiu, eles têm dúvidas se Tamiflu é tão eficaz quanto o fabricante diz. A revelação de dados ocultos reforçou um movimento crescente contra o que é referido na comunidade científica como "viés de publicação", em que os cientistas squirrel afastado achados majoritariamente negativos ou inconclusivos e transmitidos apenas os seus pensamentos positivos.

Ocultando dados de teste - para os quais os pacientes aceitar os riscos de tratamentos não testados para o bem maior - é rotina. Como muitos como metade de todos os ensaios clínicos não são publicados, PLOS Medicine relatou ... "

De fato, enquanto existem mais de 182.000 ensaios registrados no ClinicalTrials.gov, menos de 16.000 resultados publicados em 2014. ensaios positivos são duas vezes mais propensos a ser publicado como os outros.

Além disso, mesmo que a Food and Drug Administration Alterações Act 2007 (FDAAA 801) exige que a maioria dos ensaios para relatar um resumo dos seus resultados, 80 por cento dos ensaios não cumprir este requisito (embora muitos são financiados com dinheiro dos contribuintes). E por que deveriam? Não houve multas aplicadas para aqueles que não conseguem cumprir.

No início deste ano, o Instituto de Medicina (IOM) divulgou um relatório, "Compartilhando dados de ensaios clínicos maximizar os benefícios, minimizar os riscos."  IOM observou que tinham montado uma comissão para "desenvolver princípios orientadores e um quadro prático para a partilha responsável da clínica dados de ensaios. "

O relatório sugere dados devem ser compartilhados pelos financiadores e patrocinadores, revistas como condição de publicação, conselhos de revisão institucional e universidades. Eles também recomendaram ser compartilhada de dados:
Ao postar em ClinicalTrials.gov (o protocolo, questões de investigação, e os planos para análise)
Dentro de 12 meses após a conclusão e postado em um site público
Na publicação (ou o mais tardar seis meses depois)
Aos 18 meses de pós-estudo, o conjunto de dados completo deve ser compartilhado juntamente com o protocolo
Dentro de 30 dias para os produtos que ganham aprovação regulatória

Tal como está, no entanto, não há nenhuma maneira fácil para os públicos, pesquisadores ou profissionais médicos a avaliar os dados de todos os estudos científicos realizados sobre um determinado tópico, mesmo aqueles que são publicamente financiado.

Somando-se a complexidade da questão (e a degradação da pesquisa científica), a pesquisa mostra que os cientistas são contratados pelo fabricante de uma droga que eles estão mais propensos a relatar sobre ele favorável do que aqueles que são independentes. Ironicamente, este estudo também foi envolvendo Tamiflu, e encontrou 88 por cento de avaliações associadas a um conflito de interesses financeiros foram classificados como favorável em comparação com 17 por cento entre aqueles sem um conflito financeiro de interesse.
Você sabia Tamiflu tendo causado efeitos psiquiátricos Bizarre?

Tamiflu e Relenza são parte de um grupo de medicamentos anti-gripe chamados inibidores da neuraminidase, que funcionam bloqueando uma enzima viral que ajuda o vírus da gripe de invadir células em seu trato respiratório. O problema é que o seu sistema nervoso também contém enzimas neuraminidase essenciais para o funcionamento adequado do cérebro, e quando bloqueada com essas drogas perigosas, neurotoxicidade grave pode acontecer (especialmente nos lactentes e crianças cujos barreira hemato-encefálica ainda não se desenvolveu o suficiente).

Os efeitos secundários graves incluem convulsões, delírios ou alucinações e comportamento suicida, e pelo menos 14 mortes em crianças e adolescentes foram relatados como resultado de problemas neuro psiquiátricos e infecções cerebrais. Japão realmente proibiu Tamiflu para crianças, em 2007, por causa dos riscos íngremes. Foi também nessa época que os EUA Food and Drug Administration (FDA) começou a rever relatórios de comportamento anormal e outros efeitos cerebrais em mais de 1.800 crianças que tinham tomado Tamiflu. Você pode decidir por si mesmo se esses riscos são dignos de um mísero 16,8 -hour redução em seus sintomas de gripe:

Náusea

vômitos

Diarreia

Dor de cabeça

Tontura

Fadiga

Tosse

Distúrbios neuro psiquiátricos, incluindo o comportamento suicida, alucinações, convulsões, delírio, e outros efeitos colaterais comportamentais (tais como relatórios de crianças pulando de telhados logo após tomar o medicamento)

Aqui está como se manter bem durante Estação de gripe:

Um sistema imunológico saudável é a chave para evitar doenças como a gripe; enquanto seu sistema imunológico pode ficar um passo à frente do vírus, você vai se sentir melhor novamente rapidamente ... e em alguns casos pode até não saber que estava "doente". Para esse fim, se sua dieta contiver uma grande quantidade de açúcares refinados, grãos e alimentos processados, você não está fazendo o seu corpo nenhum favor. Em vez de dar o seu corpo o combustível que necessita para funcionar optimamente, o que significa estar saudável o suficiente para lutar off vírus infecciosos, você está dando-lhe elementos mais tóxicos que deve superar.

Por exemplo, muitos hidratos de carbono na forma de açúcar e grãos são muito desequilibrando para sua flora intestinal. O açúcar é "adubo" para as bactérias patogênicas, leveduras e fungos que podem definir o seu sistema imunitário para um assalto fácil por um vírus respiratório. A maioria das pessoas não percebem que 80 por cento do seu sistema imunológico , na verdade, encontra-se em seu trato gastrointestinal . É por isso que controlar sua ingestão de açúcar é fundamental para otimizar o seu sistema imunológico.


Além disso, certificando-se de que você está ingerindo muitas bactérias benéficas nos alimentos que você come (especificamente alimentos fermentados ) também é crucial, pois é otimizar e ter o seu nível de vitamina D monitorados para confirmar os seus níveis estão a uma terapêutica de 50 a 70 ng / ml durante todo o ano. Acredito otimizar seus níveis de vitamina D é uma das mais potentes estratégias de prevenção disponíveis, seguido pela dieta (incluindo alimentos fermentados para otimizar sua flora intestinal), alívio do estresse, exercício e sono.


Há outros fatores que podem entrar em jogo também, é claro. As diretrizes a seguir também vai atuar em conjunto para apoiar o seu sistema imunitário e ajudá-lo a evitar ficar doente . Você também pode ler o meu guia completo para combater a gripe naturalmente aqui .
Dê uma alta qualidade Fonte de animais à base de gorduras omega-3. Aumente a ingestão de gorduras saudáveis ​​e essenciais como o ômega-3 encontrado no óleo de krill, que é crucial para a manutenção da saúde. É também de vital importância para evitar ômega-6 óleos danificados (pense óleos vegetais), uma vez que irá danificar seriamente a sua resposta imune.
Lave suas mãos. Lavar as mãos irá diminuir a sua probabilidade de propagação de um vírus para o seu nariz, boca ou outras pessoas. Tenha certeza que você não use sabão antibacteriano uso de produtos químicos sintéticos para isso - sabonetes antibacterianos convencionais são completamente desnecessárias, e causam muito mais danos do que benefícios. Em vez disso, identificar um sabão simples livre de toxinas que você pode mudar sua família para.Evite overwashing suas mãos, no entanto, como isso pode levar a cortes minúsculos que permitem uma porta de entrada para patógenos.
Tentou-e-verdadeiro medidas de higiene. Além de lavar as mãos regularmente, cobrir a boca eo nariz quando tossir ou espirrar, de preferência com a dobra do cotovelo (para evitar a contaminação suas mãos). Se possível, evitar contato próximo com aqueles que estão doentes e, se você estiver doente, evite contacto próximo com aqueles que estão bem.
Use Natural Imune Boosters. Os exemplos incluem óleo de orégano e alho, ambos dos quais oferecem uma protecção eficaz contra um amplo espectro de bactérias, vírus e protozoários em seu corpo. E ao contrário de antibióticos farmacêuticos, eles não parecem levar à resistência e ao desenvolvimento de "super-germes."
Evite Hospitais. Eu recomendo que você fique longe de hospitais, a menos que você está tendo uma emergência e precisar de cuidados médicos especializados, como hospitais são locais de reprodução de primeira linha para infecções de todos os tipos. O melhor lugar para recuperar de uma doença que não é uma ameaça à vida é geralmente no conforto da sua própria casa.

O leite de vaca é causador de uma grande quantidade de doenças

Podes não acreditar, ou custar-te a acreditar, mas é a verdade!

O leite de vaca e seus derivados posicionam-se, atualmente, entre os alimentos mais consumidos no mundo. Sempre foi elogiado pelas suas propriedades nutricionais, pelo seu delicioso sabor e pelas vitaminas e minerais que fornece ao nosso corpo, especialmente o cálcio.

No entanto, pesquisas mais recentes questionaram os supostos benefícios do leite de vaca, ao descobrir que, ao contrário do que se pensava, o consumo excessivo de leite de vaca pode prejudicar a saúde e levar a várias doenças.

Por que o leite de vaca pode fazer mal para a saúde?

Muitos se perguntam por que o leite de vaca é ruim para a saúde se nós o consumimos há séculos? Para responder esta questão, temos que voltar um pouco ao tempo, mais ou menos na década de 1960, quando se começou a alterar artificialmente o envelhecimento natural do gado. Estudos apontam que em meados de 1800, uma vaca produzia, aproximadamente, cerca de dois litros de leite por dia. Em 1960, uma vaca começou a produzir cerca de 9 litros de leite por dia.

Atualmente, são aplicadas novas técnicas de reprodução artificial de animais, tais como o uso de Antibióticos, seleção genética do filhote, mudança de alimentação e o uso de hormônios de crescimento, o que tem feito uma vaca chegar a produzir até 24 litros de leite por dia. É muito impressionante ver como uma vaca passou da produção de dois litros de leite a 24 litros e até mais por dia.

Embora as técnicas de criadouros artificiais sejam benéficas para a economia e para as indústrias de laticínios e da carne, o fato é que o processo de alteração da natureza tem consequências que estão afetando os consumidores, uma vez que o leite é afetado pela forma de criação do animal, através de antibióticos, hormônios e nutrição, entre outros. Como resultado há diferentes incidentes de saúde que podem surgir ao longo dos anos.

As pesquisas sobre os impactos do leite de vaca na saúde são feitos há muitos anos e estas concordam com o fato de que forma forma como este é tratado pode afetar a saúde. Há pouco tempo, um estudo de Harvard reconheceu o que se vinha dizendo do leite de vaca e advertiu sobre a relação entre o consumo excessivo deste produto e o desenvolvimento de diferentes doenças.

Confira abaixo alguns exemplos:

• Enxaqueca: Os estudos descobriram que os pacientes que sofrem de Enxaqueca reduziram significativamente os sintomas depois de parar de consumir leite de vaca.

• Prisão de ventre: A intolerância ao leite de vaca tem sido associada à prisão e ventre em crianças e adultos mais velhos. Remover este item da dieta e aumentar o consumo de frutas, Legumes e fibras é a solução para este problema.

• Câncer: A presença de hormônios e de outras substâncias no leite de vaca têm sido associadas com o desenvolvimento de diferentes tipos de câncer, incluindo de estômago, mama, ovário, pâncreas, próstata, pulmão e testículo.

• Catarata: As pesquisas constataram que as populações que consomem com mais frequência o leite de vaca e seus derivados têm uma maior incidência de catarata, em comparação com aqueles que evitam o produto. Este problema está relacionado à lactose e galactose, afetando principalmente a população feminina.

• Fadiga crônica: Um estudo realizado com crianças em 1991, em Rochester, Nova York, descobriu que o consumo de leite de vaca aumentou em 44,3% o risco de fadiga crônica.

• Reações alérgicas: A alergia a proteínas do leite de vaca foi definida como um mecanismo de defesa do sistema imunológico. Estudos têm mostrado que a reação alérgica pode ser imediata, isto é, pode aparecer em menos de 45 minutos, depois de algumas horas ou depois de alguns dias.

• Sangramento gastrointestinal: É causado pela intolerância às proteínas do leite de vaca, que afetam, sobretudo, as crianças. Inclusive, a intolerância tem sido julgada como uma das causas mais comuns da Anemia em crianças. [Google]

Outras doenças relacionadas com o consumo de leite de vaca:

• Artrite reumatoide e artrose

• Asma

• Autismo

• Colite ulcerativa

• Síndrome do intestino irritável

• Diabetes mellitus tipo I

• Dores abdominais

• Doença de Crohn

• Doença coronárias

• Esclerose múltipla

• Fístulas e fissuras anais

• Incontinência urinária

• Intolerância à lactose

• Linfomas

"Entenda a Diferença da Vacina da Gripe do SUS e da Rede Particular" Entenda a Diferença da Vacina da Gripe do SUS e da Rede Particular

O Ministério da Saúde começou a distribuir nesta sexta-feira (01/04) as primeiras doses da vacina contra a gripe para os estados que quiserem adiantar a campanha de vacinaçãomarcada para começar oficialmente no dia 30. O que motivou a decisão foi aantecipação do surto da doença que assusta principalmente São Paulo.

Neste ano, já foram confirmados 305 casos de um subtipo da gripe Influenza A, o H1N1, em 11 estados e no Distrito Federal. Desde janeiro, 46 pessoas morreram em decorrência da doença no país.

O número assusta porque já é maior que o total de 2015, quando 141 pessoas tiveram a doença e 36 foram a óbito.

A preocupação com a gripe H1N1, que já esvaziou das prateleiras das farmácias da cidade de São Paulo o medicamento indicado para combater o vírus, também tem levado pessoas a procurar por doses restantes da vacina da gripe de 2015 não só na capital paulista, mas em outras cidades do país.

A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), Isabella Ballalai, explica que a proteção para o H1N1 oferecida pela vacina trivalente, disponível no ano passado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é a mesma da vacina deste ano.

Então, considerando apenas esse subtipo de gripe, foi adotada como medida de emergência em São Paulo a estratégia de usar as doses que sobraram de 2015 para conter o surto de H1N1 naquele estado.

Porém, tanto o subtipo H3N2 quanto o subtipo da Influenza B de 2016 são diferentes da vacina de 2015. Portanto, quem tomou a vacina de 2015 para se proteger do surto atual, deverá voltar ao posto de saúde para atualizar a imunização. O intervalo recomendado entre uma e outra é de 30 dias.

De um ano para outro, a vacina da gripe é alterada de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS)que leva em consideração os vírus que mais estão circulando em cada hemisfério.

Professor da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, o pediatra e epidemiologista José Geraldo Leite Ribeiro lembra ainda que as vacinas de gripe têm eficácia de 6 meses a um ano, dependendo da reposta do indivíduo à imunização. “Mesmo que a vacina oferecida em 2016 fosse idêntica a de 2015, seria necessário repetir”, reforça.

Coordenadora do setor de vacinas do Hermes Pardini, Marilene Lucinda afirma que na composição da vacina TRIVALENTE de 2016 consta a proteção para dois subtipos do vírus Influenza A, o H1N1 California e o H3N2 Hong Kong, e um subtipo da Influenza B, o Brisbane.

A TETRAVALENTE, só encontrada na rede privada, oferece a proteção a mais para outro subtipo do vírus Influenza B, o Victoria.

A presidente da Sbim, Isabella Ballalai, afirma que 80% dos casos de gripe que ocorrem no Brasil são do tipo Influenza A e 20% do Influenza B.

“Os vírus da Influenza A e B são da mesma ordem de gravidade quando acometem indivíduos de grupo de risco. A diferença é a facilidade da Influenza A causar pandemia porque o vírus se modifica com uma velocidade maior. No caso da Influenza B, os surtos são mais localizados”, explica.

O preço médio da trivalente é R$ 70 e da quadrivalente, R$ 90.

É considerado grupo prioritário para a vacina da gripe

• idosos (acima de 60 anos),
• gestantes,
• mulheres no período de até 45 dias após o parto (puerpério),
• crianças entre 6 meses e menos de 5 anos de idade,
• profissionais de saúde,
• indígenas,
• doentes crônicos (pessoas que têm diabetes, asma, bronquite e hipertensão).

A presidente da Sbim reforça que tanto a trivalente quanto a tetravalente são vacinas seguras, com eficácia igual, as mesmas indicações, as mesmas contraindicações e o mesmo esquema de doses.

Ou seja, criança menor de 3 anos recebe meia dose de duas vezes com intervalo de um mês; criança menor de 9 anos, que nunca tomou a vacina da gripe, também precisa receber duas doses para garantir a imunidade e, no caso de adulto, é dose única.

Para quem está fora dos grupos de risco contemplados na campanha de vacinação do Ministério da Saúde, a recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações é a vacina tetravalente.

Isso por que, segundo a presidente da entidade, acontece de a aposta da OMS para o vírus da Influenza B que vai circular em determinado hemisfério não coincidir com o vírus que, de fato, vai predominar.

“Na última década, a OMS errou em 50% das vezes a aposta de vírus da Influenza B que circularia no Brasil”, afirma Isabella Ballalai.

A especialista reforça que os Estados Unidos são o único país que vacina toda a população contra gripe. As demais nações fazem como o Brasil e imunizam os grupos prioritários. “Não há vacina disponível no mundo para todos”, acrescenta.

A incidência maior dos casos de gripe Influenza no Brasil ocorre no final do outono e início do inverno. A antecipação do surto tem sido explicada por profissionais da saúde como resultado de viagens de brasileiros aos Estados Unidos, Canadá e Europa que trouxeram o vírus ao hemisfério Sul.

Gripe

Transmissão

A transmissão ocorre por meio das secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao falar, espirrar ou tossir. A transmissão também pode ocorrer pelas mãos. Após o contato com superfícies contaminadas por secreções respiratórias de um indivíduo infectado, as mãos podem carregar o vírus diretamente para a boca, nariz e olhos.

Período

O período de transmissão em humanos geralmente se inicia 24 horas antes do início dos sintomas. As crianças transmitem a doença por um período de 10 a 14 dias, os imunodeprimidos por mais de 14 dias e o adulto saudável por pelo menos por sete dias.

Sintomas

Os sintomas da H1N1 são similares aos da gripe comum e incluem febre, tosse, garganta inflamada, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fadiga. Algumas pessoas relatam diarreia e vômitos associados à enfermidade. Nas manifestações graves da doença, os pacientes podem apresentar um quadro de pneumonia, falência respiratória e morte.

Como se prevenir

• Manter as mãos sempre limpas, principalmente antes de consumir algum alimento
• Use lenço descartável para higienizar o nariz
• Quando for tossir ou espirrar, cubra o nariz a boca com o braço
• Lave as mãos depois de tossir ou espirrar
• Evite tocar mucosas de olhos, nariz e boca
• Não compartilhe objetos de uso pessoal
• Mantenha os ambientes bem ventilados
• Evite contato próximo com pessoas que apresentem sinais de gripe

Gripe x resfriado

O resfriado também é uma doença respiratória frequentemente confundida com a gripe. No entanto, é causado por vírus diferentes como o rinovírus, os vírus parainfluenza e o vírus sincicial respiratório (RSV), que geralmente acometem crianças.

Os sintomas do resfriado, apesar de parecidos com da gripe, são mais brandos e duram menos tempo, entre dois e quatro dias. Os sintomas incluem tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo e dor de garganta leve. A ocorrência de febre é menos comum e, quando presente, é em temperaturas baixas.