Uma investigação recente concluiu que mais de uma refeição de frutos do mar (peixe e marisco) por semana pode ajudar a prevenir ou retardar a progressão de Alzheimer.
Os adultos presentes neste estudo portadores do gene de Alzheimer, mas
que ainda não apresentavam sinais da doença, e sujeitos a este tipo de
dieta, mostraram poucas alterações cerebrais ao longo da
investigação. Este estudo foi publicado no Jornal da Associação Americana de Medicina.
Uma das médicas investigadoras, a Dr.
Laura Phipps, afirmou na conclusão do relatório “O consumo de gorduras
ómega-3 que se encontram nos peixes gordos faz parte de uma dieta
equilibrada, e todos os estudos até agora efectuados sugerem que
desempenha um papel importante na saúde do cérebro”.
A importância do peixe na prevenção de doenças
O peixe tem nutrientes essenciais, tais
como proteínas, cálcio, fósforo, vitamina D e ácidos gordos ómega-3,
tornando-o num dos alimentos mais saudáveis do planeta. Quando incluído
regularmente nas nossas refeições semanais permite suprimir as carências
nutricionais que outros alimentos não cobrem.
Como exemplo acima exploramos o caso do
ómega 3, mas também é importante o caso da vitamina D que previne uma
série de doenças para além de fortalecer os ossos, e o fósforo que tem
um papel vital na memória e na capacidade de armazenamento de informação
nos neurónios. De forma simplista podemos afirmar: “Se que ser inteligente coma peixe regularmente.“
Mais não é só a quantidade deste
alimento que interessa, outros factores podem fazer com que o número de
vezes que consumimos peixe perca relevância. Deixamos aqui a ordem de
preferência (do melhor para o pior) na altura de consumir peixe e
marisco.
Origem da captura:
- Oceanos não poluídos;
- Mares interiores e costa próxima de zonas urbanas;
- Viveiros (produção pelo homem).
- Sopa ou Refogado;
- Cozido;
- Grelhado;
- Forno ou frito (evitar).
- Pequeno;
- Médio;
- Grande (evitar).
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