sexta-feira, 28 de abril de 2017

Descobertas e novidades sobre alimentação

Dieta mediterrânea e consumo de frutas inteiras podem reduzir as chances de ter diabete; fim do mito do jejum e muito mais. Confira:

Vitamina K
 
A quantidade de vitamina K foi determinada para as principais hortaliças consumidas em São Paulo, em um estudo realizado na Fa­culdade de Ciências Farmacêu­ticas da USP. Dos valores encontrados, destacam-se o espinafre cru (404,57µg/100 g), o repolho verde cru (336,05µg) e a rúcula (319,20µg). A tese é da química Simone Apa­recida dos Santos Conceição Faria, orientada pela professora Marilene Penteado. O déficit desta vitamina pode levar a problemas de coagulação e na manutenção da saúde óssea.

Jejum desmistificado

Todo exame de sangue com jejum exige um período de pelo menos 8 a 12 horas sem ingestão de alimentos, certo? Errado. Na verdade, muitos exames podem ser realizados com apenas três horas de jejum, como hemograma, creatinina, ácido úrico, T4 livre, T4 e T3. Para alguns deles, o jejum não é obrigatório, sendo recomendado apenas evitar refeições mais “pesadas”.
O assessor médico na área de bioquímica clínica do Fleury Medicina e Saúde, Nairo Sumita, explica que o tempo clássico de 12 horas foi definido com base no tempo máximo que uma pessoa normal levaria para metabolizar todo o alimento ingerido na última refeição.

Frutas inteiras


Comer mais frutas inteiras, especialmente uvas, maçãs e mirtilos, foi significativamente associado com um menor risco de diabete tipo 2, de acordo com um novo estudo publicado em agosto conduzido por pesquisadores da Harvard School of Public Health. Um maior consumo de suco de frutas foi associado a um maior risco de diabete tipo 2.


Dieta mediterrânea

Artigo publicado na revista europeia Diabetologia, realizado com a população do European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition, demonstrou que a alimentação com baixa carga glicêmica que também siga os princípios da dieta do mediterrâneo pode diminuir os riscos do diabete tipo 2. Os resultados sugerem que eliminar ou simplesmente restringir o consumo de alimentos com alta carga glicêmica como pães, massas ou açúcar refinados e seguir aquela dieta – que enfatiza o consumo de legumes, nozes, vegetais e frutas – tem impacto significativo na redução do risco do DM2.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/saude-e-bem-estar/saude/saiba-quais-sao-as-descobertas-e-novidades-sobre-alimentacao/

Nenhum comentário:

Postar um comentário